Muitos dos que hoje se denominam cristãos, não se preocupam em serem discípulos de Jesus; a mensagem da cruz foi retirada do seu vocabulário e mudada pela mensagem do “tenho direito”, sou o maior, tenho uma posição. Alguns líderes igualmente não estão minimamente preocupados com a Palavra de Deus mas colocam-se numa posição de “politicamente correctos” ou seja querem agradar aos homens esquecendo-se dos valores éticos e morais das Sagradas Escrituras.
Por isso, não lhes importa chamarem verdade à mentira, maneira de ser ao orgulho e competência aos esquemas. Colocam as amizades por cima da verdade, não têm o valor de dizer que isto ou aquilo está errado porque o que querem é o poder, a fama.
O único que procuram são os aplausos do mundo, esquecendo que quem quiser ser amigo do mundo (dos valores da sociedade) constitui-se inimigo de Deus. Servem-se de Jesus mas não servem a Jesus, servem-se do povo mas não servem o povo, servem-se da Igreja mas não servem a Igreja, servem-se das denominações, servem-se dos títulos, das influências, etc, para alcançar objectivos pessoais, mas não para dar a glória a Jesus.
O apóstolo Paulo nunca procurou este caminho que sem dúvida seria humanamente o mais fácil e teria evitado muito sofrimento. Se ele tivesse dado algum dinheiro ao rei Agripa provavelmente o teria libertado, mas ele preferiu a verdade, a justiça e o fazer a vontade de Deus.
“Alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo Jesus. E discorrendo ele sobre a justiça, o domínio próprio e o juízo vindouro, Félix ficou atemorizado e respondeu: Por ora vai-te, e quando tiver ocasião favorável, eu te chamarei. Esperava ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, pelo que o mandava chamar mais frequentemente e conversava com ele. Mas passados dois anos, teve Félix por sucessor a Pórcio Festo; e querendo Félix agradar aos judeus, deixou a Paulo preso”. Act 24:24-27
Mais do que nunca, no meio cristão faz-se necessário ouvir profetas (não os dos títulos) mas os autênticos, os genuínos que denunciem a hipocrisia, o orgulho, as influências a mentira, a vaidade e o pecado. Vivamos um autêntico e verdadeiro Cristianismo.
Por isso, não lhes importa chamarem verdade à mentira, maneira de ser ao orgulho e competência aos esquemas. Colocam as amizades por cima da verdade, não têm o valor de dizer que isto ou aquilo está errado porque o que querem é o poder, a fama.
O único que procuram são os aplausos do mundo, esquecendo que quem quiser ser amigo do mundo (dos valores da sociedade) constitui-se inimigo de Deus. Servem-se de Jesus mas não servem a Jesus, servem-se do povo mas não servem o povo, servem-se da Igreja mas não servem a Igreja, servem-se das denominações, servem-se dos títulos, das influências, etc, para alcançar objectivos pessoais, mas não para dar a glória a Jesus.
O apóstolo Paulo nunca procurou este caminho que sem dúvida seria humanamente o mais fácil e teria evitado muito sofrimento. Se ele tivesse dado algum dinheiro ao rei Agripa provavelmente o teria libertado, mas ele preferiu a verdade, a justiça e o fazer a vontade de Deus.
“Alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo Jesus. E discorrendo ele sobre a justiça, o domínio próprio e o juízo vindouro, Félix ficou atemorizado e respondeu: Por ora vai-te, e quando tiver ocasião favorável, eu te chamarei. Esperava ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, pelo que o mandava chamar mais frequentemente e conversava com ele. Mas passados dois anos, teve Félix por sucessor a Pórcio Festo; e querendo Félix agradar aos judeus, deixou a Paulo preso”. Act 24:24-27
Mais do que nunca, no meio cristão faz-se necessário ouvir profetas (não os dos títulos) mas os autênticos, os genuínos que denunciem a hipocrisia, o orgulho, as influências a mentira, a vaidade e o pecado. Vivamos um autêntico e verdadeiro Cristianismo.
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